sábado, 31 de dezembro de 2011

Esperança...


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Esperança para não deprimirmos com os tentáculos da crise.
Saúde, muita saúde (até porque as taxas moderadoras estão assanhadas).
E, muito AMOR (porque merecemos).

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O Livro dos Ecos...

Para mim foi um dos melhores livros que li nos últimos tempos.
Não é tarefa fácil ser isenta ao falar de quem se gosta e com quem se vai partilhando ao longo dos anos pedaços de vida.
Para mim foi um orgulho e um prazer sentir o “O Livro dos Ecos” nas minhas mãos com um belo autógrafo exclusivo, no dia do seu lançamento.
Li-o compulsivamente.
É um livro para sentir, ler e reler, sublinhar cada frase que ecoa dentro de nós, refletir e tomar decisões, ou não.
“O Livro dos Ecos” está repleto de ecos muito nossos que nos retratam: nas relações, nas vivências, nas ansiedades, nos medos, nas convicções, nas paixões, na solidão, no nosso lado lunar. É também um manual de psicologia, bem escrito, bem vivido.
Pertencemos ao livro e ele pertence-nos.
É um livro que nos “acrescenta”.
Muitas vezes dou por mim a ler algumas frases que fui sublinhando ao longo da minha leitura e sinto a tentação de escrever histórias a partir delas. Histórias minhas e de outros que fui encontrando pela vida. Talvez um dia o faça por aqui.
Impossível ficar indiferente.
Apetecia-me citar uma das frases que fizeram eco em mim, mas prefiro aguçar a vontade para que escolham a vossa.
E, aqui fica neste meu apontamento sentido, o meu eco de um livro que não é mais UM.
 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Os olhos também se alimentam...

Dia de céu azul...
Alma quente, com apetite urgente pelo belo.
Foi o que aconteceu, enchi o olho e aquela parte de mim que gosta de outras perspectivas das coisas. Poder "sentir" os grandes mestres da pintura (1840-1955) a dois palmos do meu nariz, fez-me bem.
Fiquei orgulhosa também porque esta exposição teve as mãos mágicas do meu querido amigo RX, com quem sempre gosto de trocar conversas com sentido.
E estava lá um dos meus Van Gogh favoritos!
Um dia muito bem passado.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Recordar NY...

Estava ansiosa pela estreia deste filme. Já muito se disse no mundo virtual sobre ele. De uma maneira geral a critica considera-o mau, daqueles filmes que não deixam recordações nem boas nem más, cheio de lugares comuns, histórias de amores e relações desencontradas todas com um final feliz como convém nesta altura do ano que para situações mal resolvidas já bastam as deste nosso país à beira mar plantado.
Eu assisti deliciada!
Apeteceu-me apanhar o primeiro avião para Nova Iorque e percorrer todos aqueles lugares que eu pisei durante dias num modo "deslumbrada" a tentar guardar tudo intacto para sempre na minha memória. Sim, NY marcou-me, emocionou-me e deixou umas saudades imensas dentro de mim.
Eu estava em TIMES SQUARE, quando algumas das cenas do filme da noite de fim de ano, foram rodadas e foi uma emoção. Eu apanhei com aqueles papelinhos que andavam pelo ar :-)
O Filme valeu pelo facto de eu estar em NY quando foi filmado e pela mensagem de ESPERANÇA que fica no ar nesta época do ano. Afinal nós queremos sempre algumas mudanças boas na nossa vida. Queremos acreditar que algo de bom nos vai acontecer no NOVO ANO!

sábado, 24 de dezembro de 2011

É Natal!... É Natal!...


Cá vai o apontamento de hoje. Não conhecia esta versão do David Fonseca e tenho a dizer que gosto muito. Há uns anos já tinha deixado por aqui o original dos Wham (faz parte do meu imaginário).

Não tenho um espírito muito natalício, nem vibro muito com esta época. Gosto de estar, em paz, junto dos meus e ponto final.
Para quem, ainda, passa por aqui desejo um Feliz Natal!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A culpa é do mordomo...


Soube-me bem começar a semana com uma comédia na companhia de amigos queridos. Teatro Turim (nunca tinha lá entrado), uma peça de uma companhia que eu nem sabia que existia "Mole&erre". A minha amiga M está sempre em cima dos acontecimentos de relevo desta nossa bela cidade.
A peça é divertida e serve o seu propósito, fazer rir e fazer passar um bom bocado aliviando os nossos pensamentos sobre a crise.
Os actores são fantásticos e o texto bem conseguido.
A seguir, esta companhia!
Depois, amanhã é outro dia!

domingo, 18 de dezembro de 2011

A complexidade do amor..

"Só um amor não correspondido é verdadeiramente romântico!"
In "Vicky, Cristina Barcelona" WA

O cansaço da semana, o frio que faz lá fora, a visita da minha amiga J, fez-me recolher, esta noite, na minha sala que ficou recheada de conversas sobre a vida, sobre amores e desamores, casamentos e divórcios, sobre o que esperar do novo ano que se aproxima, sobre a essência das relações.
E foram tantas as palavras para definir os vários tipos de amor, que não resisti e juntas assistimos a este filme do WA que sempre suscita novos motes para muitas considerações.
"Só um amor não correspondido é verdadeiramente romântico" porque é isento de rotinas, vivências, partilhas, cedências, obrigações familiares e onde os sonhos, as fantasias, a liberdade de sentir, o brilho do olho no olho e de desejar nunca dão lugar a pensamentos mais pragmáticos que têm o condão de quebrar magias.
Será?

De repente fiquei com saudades das tertúlias da minha sala, de outros tempos, dos tabuleiros de bacalhau e de lasanha da D. Ana que saiam do meu congelador quando as conversas eram mais animadas e prolongadas e até dos tempos do Café Aroeira.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Hoje foi noite de Teatro...


"Não quero peças reconfortantes… não estou interessado no tipo de problemas que podem ser resolvidos num molho quando a cortina cai ao fim do terceiro acto… quando se sai desse tipo de peça a única coisa em que se pode pensar é onde é que se estacionou o carro" (Edward Albee)

E assim é!
Quem se aventurar e embrenhar nas 3h da peça "Quem tem medo de Virgínia Wolf" no Teatro D. Maria II, tem garantida uma noite de excelente teatro, densa, intensa e sai certamente a pensar que "de longe todos somos normais".
Os nossos mundos interiores são complexos e fascinantes e mais uma vez as relações conjugais têm muito que se lhes diga e é assustador constatar como pode haver tanto vazio espiritual num casamento, mesmo cheio de cumplicidades.
Gostei especialmente da interpretação da Maria João Luís.
No final saí "pesada" mas de "papo cheio".
Teatro é Teatro!